O Futebol é um jogo apaixonante que move multidões em todo o mundo. Hoje em dia, mais do que um simples jogo, é até um negócio extremamente lucrativo que move milhões de euros em todas as suas áreas. Não só em salários e contratações milionárias, mas também em tudo o que o envolve: desde publicidade, receitas televisivas, merchandising, etc.
Toda uma parafernália de acessórios se ligou hoje ao futebol, fazendo com que a sociedade moderna criasse inúmeros sistemas que permitissem rentabilizá-lo e divulgá-lo em todo o seu esplendor, para gáudio de milhões e milhões de fãs apaixonados. E a melhor forma de o fazer foi, ao longo de todo o século passado, ir inventando competições que opunham equipas de todos os tipos: desde competições internas onde competiam equipas dos próprios países (campeonatos e taças), a competições continentais (Taça UEFA e Liga dos Campeões), até a certames com carácter nacionalista em que uma equipa seria criada para representar um país (as selecções nacionais), e depois essas selecções competiriam entre si a vários níveis: campeonatos continentais (como o Campeonato da Europa, por exemplo), ou o supra sumo, Campeonato do Mundo.
O que este artigo pretende demonstrar é que em todo este caminho percorrido, e em todas estas competições criadas, algo foi esquecido: o próprio futebol. O seu princípio mais básico, a sua lei de jogo, a sua filosofia, está em completo antagonismo com os sistemas que actualmente são utilizados para lhe dar vida.
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